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"Agora é GUERRA!", declarou aliado de Bolsonaro que foi esfaqueado

Suspeito de ter esfaqueado Jair Bolsonaro (PSL), Adelio Bispo de Oliveira, 40, foi filiado ao PSOL de Uberaba (MG) de 2007 a 2014, segundo relação de filiados políticos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Em sua página no Facebook, Adelio tem várias pos

Atualizado em 06/09/2018 18:22:17

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebianno, disse à reportagem que "Agora é GUERRA!!!", ao ser questionado sobre o ataque ao presidenciável Jair Bolsonaro.
Bebianno é o braço direito de Bolsonaro e tem acompanhado todas as agendas do candidato.
Um dos principais aliados do candidato do PSL, o senador Magno Malta (PR-ES) disse em vídeo nas redes sociais que adversários querem parar o presidenciável e que é preciso ganhar a eleição no primeiro turno.
"Nós precisamos reagir, ganhar essa eleição no primeiro turno, porque querem pará-lo de todo jeito. Nós vamos reagir", afirmou Malta na gravação. O senador esteve cotado para a vaga de vice na chapa.
"O Brasil precisa reagir. Essa canalhada se juntou para parar Bolsonaro de todo jeito. Estão juntos para parar por quê? Porque eles querem continuar como está: a violência, roubar dinheiro público", disse ele.
Malta encerrou o vídeo pedindo orações "para Deus preservar a vida" de Bolsonaro.

SUSPEITO FOI FILIADO DO PSOL
Suspeito de ter esfaqueado Jair Bolsonaro (PSL), Adelio Bispo de Oliveira, 40, foi filiado ao PSOL de Uberaba (MG) de 2007 a 2014, segundo relação de filiados políticos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). De acordo com os registros, ele pediu desfiliação há quatro anos e não consta ter aderido a outra sigla.
O ataque ao político aconteceu durante um ato de campanha no centro da cidade de Juiz de Fora, na zona da mata de Minas Gerais. Bolsonaro era carregado por apoiadores quando foi atingido por um homem com uma faca. Após o ataque, o presidenciável foi retirado do local e levado à Santa Casa.
Em sua página no Facebook, Adelio tem várias postagens críticas a Bolsonaro. Há também fotos contrárias a Michel Temer.
Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL, afirmou não ter conhecimento sobre a filiação, mas disse que ainda está buscando informações sobre o caso.
Por meio de nota, o PSOL afirmou que o ataque contra o candidato atinge a democracia e o processo eleitoral.
"A agressão sofrida pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro, configura um grave atentado à normalidade democrática e ao processo eleitoral. Nosso partido tem denunciado a escalada de violência e intolerância que contaminaram o ambiente político nos últimos anos. Por isso, não podemos nos calar diante deste fato grave", afirma o partido.

(Fonte: Bem Paraná)


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