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Mesmo com frio, segue a preocupação com a dengue; Goioerê soma 4.421 casos

Entre os principais sintomas da dengue estão febre acima de 38,5°C, dores musculares intensas, dores de cabeça, dores ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite e manchas vermelhas pelo corpo.

Atualizado em 12/07/2024 11:04:18

Mesmo com as temperaturas mais baixas, a dengue continua preocupando as autoridades de saúde de Goioerê. A Secretaria de Estado da Saúde divulgou um boletim nesta quarta-feira (10), mostrando que Goioerê ocupa o 2º lugar no ranking regional de casos de dengue, com 4.421 confirmações. Campo Mourão está em 1º lugar, com 5.715 casos.
Segundo as autoridades, além da dengue, o Aedes aegypti também transmite doenças como zika, chikungunya e febre amarela. "Daí a razão de estarmos em alerta, mesmo no inverno, quando as temperaturas são mais amenas", destaca Flávia Costa, diretora da Vigilância Sanitária.
A preocupação das autoridades de saúde é justificada, pois, embora a circulação do mosquito diminua com o frio, ela não desaparece. Os ovos depositados em criadouros podem resistir por mais de um ano e eclodir na presença de condições climáticas favoráveis, reiniciando o ciclo de vida do mosquito.
Entre os principais sintomas da dengue estão febre acima de 38,5°C, dores musculares intensas, dores de cabeça, dores ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite e manchas vermelhas pelo corpo.
Flávia Costa destaca que a maneira mais eficaz de prevenir a doença é evitar focos de possíveis criadouros do mosquito, que se reproduz em ambientes úmidos. Medidas preventivas sugeridas incluem não deixar água parada, limpar bem os quintais, colocar areia em vasos de plantas e não jogar lixo em terrenos baldios.
A comunidade é constantemente lembrada da importância de colaborar na eliminação de criadouros e seguir as orientações de prevenção para evitar o aumento de casos de dengue, mesmo em períodos de temperaturas mais baixas.
A participação de todos é fundamental para combater a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A vigilância constante e a adoção de práticas preventivas são essenciais para manter a saúde pública protegida.


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