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O cenário era de uma família desfrutando de um passeio pelo parque, quando subitamente a criança foi surpreendida por um macaco que, num movimento ágil, pulou sobre ela, resultando em arranhões.
Atualizado em 07/08/2023 23:07:58
Uma cena que despertou preocupação ocorreu na tarde do último domingo, dia 6, no Parque Ecológico de Goioerê, quando uma criança de apenas 4 anos sofreu ferimentos após um inesperado ataque de um macaco. O incidente levou a criança a necessitar de cuidados médicos e ser prontamente conduzida ao Pronto Atendimento.
O cenário era de uma família desfrutando de um passeio pelo parque, quando subitamente a criança foi surpreendida por um macaco que, num movimento ágil, pulou sobre ela, resultando em arranhões.
A resposta imediata foi o encaminhamento ao pronto atendimento, onde os profissionais médicos forneceram os cuidados necessários. A mãe, aliviada por manter as vacinas em dia, observou que o protocolo médico indicou a ausência da necessidade de soro antirrábico, pois a criança não foi mordida pelo animal.
O setor de Epidemiologia, ao esclarecer a situação, enfatizou que a ausência de mordida do macaco foi um fator determinante para a dispensa do soro antirrábico no tratamento.
Paulo Koike, secretário de Agricultura e Meio Ambiente, ressaltou que a prática de alimentar os macacos, embora bem-intencionada, acaba por atrair os animais para a proximidade das pessoas. Esse comportamento, por sua vez, pode eventualmente resultar em encontros indesejados como o mencionado incidente. Paulo Koike, alerta que evitar alimentar os animais é uma ação crucial, pois eles já são providos de alimentação regular.
O episódio ressalta a importância de coexistir harmoniosamente com os animais do parque e reforça a necessidade de seguir as orientações e precauções para garantir a segurança tanto dos visitantes quanto dos animais residentes.
(Com informações: Goioerê é Assim)
