Setembro Amarelo: Luci Alvino fala sobre a importância de quebrar tabu e ampliar o diálogo sobre o suicídio

Luci Alvino ressaltou a necessidade de criar um movimento significativo durante este mês para informar sobre os sinais de alerta, causas e fatores de risco ligados ao suicídio. Ela fez um apelo para incentivar aqueles que precisam a procurar a assistência

Durante o pronunciamento na sessão desta segunda-feira, dia 4, a presidente da Câmara Municipal de Goioerê, Luci Alvino, falou sobre a campanha do Setembro Amarelo, um período dedicado à conscientização e prevenção do suicídio, um grave problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
Ela destacou a complexidade e a delicadeza da questão do suicídio, frequentemente envolta em estigmas e falta de compreensão. Alertando sobre a importância de romper esse tabu e fomentar um diálogo aberto sobre o tema, a fim de que as pessoas se sintam à vontade para buscar ajuda e apoio quando necessário.
Luci Alvino ressaltou a necessidade de criar um movimento significativo durante este mês para informar sobre os sinais de alerta, causas e fatores de risco ligados ao suicídio. Ela fez um apelo para incentivar aqueles que precisam a procurar a assistência de um profissional de saúde.
A presidente também destacou a importância de fortalecer os serviços de saúde mental no município, garantindo o acesso facilitado a profissionais capacitados e a programas de apoio psicossocial. Isso inclui a disponibilização de canais de apoio emocional, a capacitação de profissionais da área de saúde e a criação de espaços seguros para acolher pessoas em situações de crise.
Para concluir, Luci Alvino convocou todos os vereadores a se unirem nessa causa, promovendo ações de conscientização e apoio em suas respectivas comunidades. Ela convidou seus colegas a utilizar suas vozes e influência para ampliar a discussão sobre a importância da saúde mental e a prevenção do suicídio.
“Juntos, podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas, oferecendo apoio, empatia e esperança, e trabalhando para construir uma sociedade mais acolhedora, onde todos se sintam protegidos e compreendidos”, concluiu.