Contrato com empresa que administra Santa Casa pode rompido caso médicos não sejam contratados em 24 horas

Durante a reunião, o prefeito Betinho Lima determinou que a empresa regularize a contratação dos médicos no prazo de 24 horas. Caso contrário, serão tomadas as medidas necessárias, incluindo a possibilidade de rescisão contratual.

Como resultado da escassez de médicos, o atendimento na ala da maternidade da Santa Casa de Goioerê foi interrompido. Em resposta à crise, o prefeito Betinho Lima realizou uma reunião nesta segunda-feira (2) com o provedor do hospital, Evaldo Kovalsk, a secretária de Saúde, Gabriela Martins, e o presidente da empresa Samais, responsável pela contratação dos médicos.
Durante a reunião, o prefeito Betinho Lima determinou que a empresa regularize a contratação dos médicos no prazo de 24 horas. Caso contrário, serão tomadas as medidas necessárias, incluindo a possibilidade de rescisão contratual.
A posição do prefeito Betinho Lima é clara: todas as providências devem ser tomadas para resolver a situação de atendimento à população de Goioerê e região o mais rápido possível, mantendo a qualidade exigida no contrato estabelecido entre a prefeitura e a Santa Casa de Goioerê.
O prefeito explica que o Município está agindo para garantir que a Santa Casa exija o cumprimento integral do contrato de prestação de serviços médicos em diversas especialidades, incluindo a realização das escalas presenciais e remotas conforme as cláusulas acordadas entre a Santa Casa e a Samais.
"A Prefeitura não contratou a empresa Samais. Quem fez a contratação foi a Santa Casa. A função da Prefeitura é assegurar a prestação de um serviço de qualidade à população”, informa a nota do prefeito Betinho Lima para a Câmara Municipal.